em lençois um dia brancos
deito com meu coração
minhas mãos aparam o pranto
percebeis que estás longe
e estou quase sozinho
solitário em meu caminho
percebo o horizonte
na estrada elamarada
A perna um tanto ardida
os pés já tão inchados
me vejo em agonia
pelo amor despedaçado
A tristeza me parece
alimenta estas pestes
minha orelha quase houve
de saudades enlouquece.
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